Mariana Lima Drumond, 35, desapareceu na tarde de quinta-feira (24) no bairro Santa Efigênia; ela está em tratamento psiquiátrico para esquizofrenia.
(Foto: Arquivo pessoal)
As três últimas noites têm sido insones para a família de Mariana Lima Drumond, desaparecida no bairro Santa Efigênia na região Centro-Sul de Belo Horizonte na quinta-feira (24). Recém-saída de uma internação para tratamento de esquizofrenia, a mulher de 35 anos estava no imóvel em que vive com os pais quando saiu carregando consigo apenas uma bolsa – sem documentos ou telefone celular. Ela não mais retornou, e, de lá para cá, familiares se desdobram para procurá-la pela cidade.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi informada a respeito do desaparecimento, e parentes revezam entre buscá-la nas ruas e entrar em contato com hospitais e pastorais de rua para tentar achá-la. Mariana tem cabelos curtos e escuros e vestia camisa amarela e calça jeans quando saiu de casa na tarde de quinta-feira.
Estudante, Mariana é portadora de esquizofrenia e recebe tratamento psiquiátrico no Hospital Espírita André Luiz na região Oeste de Belo Horizonte, como conta a tia dela, Vânia de Freitas Drumond. “Ela ficou internada por dois meses no André Luiz e recebeu alta uma semana antes de desaparecer, no dia 17. No dia em que ela desapareceu, ela estava falando coisas desconexas com o pai e com a mãe. Saiu e não voltou mais, era o dia do atendimento com o psiquiatra”. À data em que desapareceu, Mariana chegou a dizer à família que iria até a polícia e saiu sem levar quaisquer documentos e até mesmo o celular.
Uma forte campanha nas redes sociais auxilia as buscas por Mariana e até este domingo (27), a família já tinha recebido inúmeras ligações feitas por pessoas que teriam visto a mulher, mas nada confirmado até então. “Nós da família estamos indo a hospitais, entrando em contato com gente que trabalha com pessoas em situação de rua… A família está indo à procura mesmo. Chegamos a receber uma ligação de uma pessoa que a viu passar na praça da Liberdade, mas não deu para confirmar. Já foi feito boletim de ocorrência, procuramos hospitais de saúde mental… Todas as providências foram tomadas”, esclarece Vânia.
Mariana Lima Drumond, 35, convive há anos com um diagnóstico de esquizofrenia. Ela era estudante de educação física, mas, há algum tempo, decidiu interromper momentaneamente o curso. A família está desesperada por informações. “Os pais dela estão mantendo a fé, mas é pesado. É muito pesado um filho desaparecer e você não saber onde ele está, ainda mais com essa doença”, detalha a tia.
Aqueles que tiverem informações a respeito do paradeiro de Mariana podem procurar a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) pelo disque-denúncia 181 ou pelo 0800 2828 197. A tia de Mariana, Vânia, pode ser encontrada através do seguinte número de telefone: (31) 9.9619-2026.
Fonte: Lara Alves - O Tempo
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